Após o resultado das eleições de 2014 e a maior repercussão dos fatos já conhecidos pela maioria dos eleitores que se interessam pela política, vai ai uma sugestão para ser considerada se quisermos um pais levado a sério e sem embromações, doa a quem doer.
http://veja.abril.com.br/multimidia/video/bolsonaro-sobre-maria-do-rosario-passei-do-limite-mas-nao-me-arrependo
Dedicado à divulgação de artigos diversos e sobre o cotidiano na POLÍTICA, para estimular os cidadãos eleitores a utilizar o VOTO como instrumento de MUDANÇA para a prosperidade da nação brasileira. "O castigo dos bons que não se interessam e não fazem política é ser governados pelos maus."(Platão)."Quando se multiplicam os justos, o povo se alegra, quando, porém, domina o perverso, o povo suspira."(Provérbios 29.2)
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Seleção de Políticos - Comandante França 3663
Diferentemente do futebol, quem escala nossa seleção de políticos é você. Escale os melhores titulares no próximo dia 05 de outubro, renove sua seleção. Vote 3663, Comandante França.
Leia em http://www.comandantefranca.blogspot.com.br/2014/09/minhas-intencoes.html o que penso sobre outros temas.
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Um país de desigualdades - Comandante França 3663
O Brasil é um país de grandes riquezas, mas devastado pela corrupção. Precisamos mudar o atual cenário político no país. Vote em quem poderá fazer diferença. Comandante França, 3663.
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Reforma Política - Comandante França - 3663
A opinião do candidato a Deputado Federal por Minas Gerais Comandante França a respeito do atual cenário político brasileiro. Precisamos de uma reforma política urgente!
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O voto consciente - Comandante França 3663
A melhor forma de manifestação é o voto. Portanto, no dia 05 de outubro, vote em alguém que você confie. Vote 3663, Comandante França
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terça-feira, 23 de setembro de 2014
Está errado!!!
Dos temas apresentados pela maioria dos candidatos a cargos
eletivos, os temas saúde, segurança e educação são lugar-comum.
Na minha ótica, a educação deveria ser prioridade por
alicerçar todos os demais avanços e diminuir a médio e longo prazo todos os
demais problemas da nação por ser o que exige uma infraestrutura mais complexa para
atingir seus objetivos.
Mas os demais (saúde e segurança) são muito comoventes
pois eles causam o sofrimento ou a perda irreparável de pessoas em uma grande parcela da sociedade e por isso a iminência dos fatos requer uma ação
imediata.
As estatísticas sobre segurança e a análise de diversos especialistas
são fartas em pontos de vista coerentes ou não para ações que coíbam esse tipo de
infração.
A minha proposta é que a legislação deve ser alterada, a
maioridade penal deve ser modificada para próximo dos 15 anos e o estatuto do
desarmamento deve ser revogado, pois só atinge os cidadãos de bem.
Resumidamente: se almejamos a ordem e o progresso, é preciso
antes disciplina.
Tenho certeza que como está, ESTÁ ERRADO!!!
José Roberto Correia França
Leia em http://www.comandantefranca.blogspot.com.br/2014/09/minhas-intencoes.html o que penso sobre outros temas.
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
O custo dos parlamentares no BRASIL
Caro (e)leitor:
As eleições estão chegando.
Preocupa-me o fato de apesar dos escândalos e desmandos das nossas autoridades, quase ninguém está interessado na avaliação e escolha dos nossos representantes nos diversos cargos do governo federal e estadual.
Constato que muitos nem sequer sabem quais cargos serão votados.
E os candidatos? Nem o menor conhecimento.
E o custo de cada um deles? A minima ideia. Mas todos reclamam que trabalham muito, recebem pouco e os serviços públicos não funcionam.
Tento argumentar que isso é reflexo de nossa falta de interesse e omissão. Muitos ainda declaram que não irão votar ou votarão em branco. Para tentar começar a estimular os cidadãos a reagir a situação de letargia transcrevo abaixo um artigo sobre o custo de um parlamentar no BRASIL.
Creio que mediante o conhecimento desses valores, nada mais coerente do que votar elegendo aqueles que possuam condições de produzir as mudanças desejáveis no pais.
As eleições estão chegando.
Preocupa-me o fato de apesar dos escândalos e desmandos das nossas autoridades, quase ninguém está interessado na avaliação e escolha dos nossos representantes nos diversos cargos do governo federal e estadual.
Constato que muitos nem sequer sabem quais cargos serão votados.
E os candidatos? Nem o menor conhecimento.
E o custo de cada um deles? A minima ideia. Mas todos reclamam que trabalham muito, recebem pouco e os serviços públicos não funcionam.
Tento argumentar que isso é reflexo de nossa falta de interesse e omissão. Muitos ainda declaram que não irão votar ou votarão em branco. Para tentar começar a estimular os cidadãos a reagir a situação de letargia transcrevo abaixo um artigo sobre o custo de um parlamentar no BRASIL.
Creio que mediante o conhecimento desses valores, nada mais coerente do que votar elegendo aqueles que possuam condições de produzir as mudanças desejáveis no pais.
Conheça os salários e benefícios a quem tem direito um parlamentar no BRASIL, desde o telefone celular à gasolina para o carro oficial. Até outubro, quando vão trabalhar apenas quatro dias, eles vão custar R$ 228 milhões.
Apresento ainda em uma reportagem o custo dos parlamentares na Suécia para servir de modelo aos nossos caríssimos (no sentido exato da palavra) parlamentares.
José Roberto Correia França
Leia em http://www.comandantefranca.blogspot.com.br/2014/09/minhas-intencoes.html o que penso sobre outros temas.
José Roberto Correia França
Leia em http://www.comandantefranca.blogspot.com.br/2014/09/minhas-intencoes.html o que penso sobre outros temas.
Os custos para a manutenção dos salários e benefícios atrelados aos deputados e senadores já passam de R$ 1 bilhão por ano. De acordo com levantamento exclusivo do Congresso em Foco, as despesas para cada deputado somam R$ 143 mil por mês. No caso dos senadores, a conta é mais salgada, são R$ 160 mil mensais.
Ao final de um ano, a despesa total será de R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 939,2 milhões gerados pelos 513 deputados e R$ 164,8 milhões pelos 81 senadores. Em média, cada deputado custa R$ 1,8 milhão por ano; a despesa anual com um senador é de R$ 2 milhões.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Como alguns países tratam os corruptos.
No meu ponto de vista, a permanência do parlamentar por mais de um mandato possibilita a ocorrência dos escândalos que temos assistido estarrecidos (outros talvez não mais, pela reincidência dos casos). Por isso sou contra a reeleição em todos os poderes da República de modo a renovar as lideranças e coibir as falcatruas. Se quisermos progredir, precisamos acabar com os políticos profissionais. França
Leia em http://www.comandantefranca.blogspot.com.br/2014/09/minhas-intencoes.html o que penso sobre outros temas.
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Minhas intenções
Tomando por base as atividades previstas de
um parlamentar que são: criar leis e fiscalizar os atos do Poder Executivo, segue
um resumo das principais linhas de minha atuação para o mandato parlamentar.
O que penso
|
Foco dos trabalhos:
|
A vida
A vida é um dom de DEUS que precisa ser
preservada.
O conjunto de toda a sociedade deve viver
em harmonia, em prosperidade e em constante evolução social com segurança e
saúde.
|
ü
Combater a
fome, a pobreza e ao trabalho escravo;
ü
Combater a
desigualdade e os conflitos sociais que geram violência nas cidades
brasileiras;
ü
Satisfazer
as necessidades humanas.
|
Corrupção
A corrupção no Brasil, afeta
diretamente o bem estar dos cidadãos brasileiros quando diminui os
investimentos públicos na saúde, na educação, em infraestrutura, segurança,
habitação, entre outros direitos essenciais à vida. Ela fere criminalmente a Constituição quando
amplia a exclusão social e a desigualdade econômica.
|
ü
Ampliar o
rigor das penas para o gestor público e em todos os níveis, qualquer que seja
o poder, funcionários públicos e todos os envolvidos que incorrerem nestes
casos.
|
Educação
Conforme consta na Constituição Federal: “Art.
205 – A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”.
O tema EDUCAÇÃO é de importância vital para
mudarmos o BRASIL para melhor.
A
escola deve transmitir conhecimento e ensinar a pensar. A família educa.
|
ü
Remunerar
dignamente os(as) professores(as) e demais profissionais do ensino.
ü
Adequar o
currículo das escolas às diversas faixas etárias de modo a erradicar o
analfabetismo e permitir que todos possam compartilhar um mínimo de
conhecimento e viver dignamente neste mundo tão globalizado e envolto em
tecnologia.
ü
Proibir da
introdução de matérias que influenciem o comportamento sexual e ideológico
dos alunos. A escola deverá tratar apenas da difusão do conhecimento técnico
científico e estimular o pensamento.
ü
Ampliar a
fiscalização e a melhor a utilização do capital destinado à educação
(manutenção das instalações escolares, distribuição de material escolar de
qualidade, de uniformes e de equipamentos necessários, merenda escolar).
|
Infraestrutura
Não há desenvolvimento que se mantenha sem um sistema de
infraestrutura bem planejado, implantado e em constante conservação.
|
ü
Promover a
integração entre os três níveis de governo (federal, estadual e municipal)
para viabilização e aprovação de obras de modo a atender todos os interesses,
evitar desperdícios (obras que não são concluídas ou que não levam ninguém a
lugar algum) e aperfeiçoamento dos projetos melhorando a qualidade das obras.
|
Segurança
É a garantia que deve ser dada a todos os
cidadãos brasileiros relativas à preservação da ordem pública, da sua
integridade física e do seu patrimônio.
O aumento de ocorrência como homicídios,
sequestros e estupros são reflexos de problemas de um processo que se inicia
na área social agravado por questões econômicas, fragilidade no sistema
prisional e lentidão no processo judicial.
|
ü
Valorizar
os policiais e melhorar a estrutura policial;
ü
Reformular
o Código Penal com a redução da maioridade penal e outros ajustes que
contemplem os delitos e classifique os seus autores em graus de periculosidade.
ü
Agilizar o
poder Judiciário nos processos pela mudança da legislação de modo a dar
solução e, consequentemente, punição aos culpados sem muitos recursos
desnecessários.
ü
Reforma do
sistema prisional.
ü
Cancelamento
da bolsa reclusão e do estatuto do desarmamento.
ü Integração das polícias Federal, Militar e Civil.
|
Saúde
Fundamentado na Constituição Federal,
“Art. 196: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido
mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de
doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e
serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.
|
ü
Remunerar
dignamente os(as) médicos(as), enfermeiros(as) e demais profissionais da
saúde.
ü
Lutar contra
o desperdício de dinheiro, o superfaturamento pela falta de controle com
equipamentos médicos comprados e não utilizados, remédios vencidos e jogados
no lixo, instalações hospitalares não conservados e normalmente
|
Economia
A Economia é uma área das políticas do estado que consiste
na análise da produção, distribuição e consumo de bens
e serviços. A política econômica incorretamente aplicada causa consequências
como recessão, desemprego, dentre outros problemas.
|
ü
Redução do
trabalho informal
ü
Redução e simplificação da carga tributária para pessoas
físicas, jurídicas e mercadorias;
|
Política
É a ciência
da governação
de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para
compatibilizar interesses. Designa aquilo que é público. O significado de
política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz
respeito ao espaço público.
A
classe política está desgastada, sendo necessárias mudanças nas relações
institucionais de modo que cada um dos poderes cumpra adequadamente seu papel
perante a sociedade.
|
ü
Redução do
numero de parlamentares.
ü
Redução das
vantagens salariais e das
equipes de assessoria dos parlamentares.
ü
Fim do voto obrigatório.
ü Fim da reeleição nos cargos eletivos em todos os poderes;
ü
Fim das
urnas eletrônicas devido à possibilidade de fraudes.
ü
Desincompatibilização
dos candidatos 06 meses antes das eleições de todos os cargos públicos.
ü
Redução do
número de partidos.
ü
Reformulação do pacto federativo para
assuntos relativos à segurança pública, saúde e educação.
ü
Não
permitir a criação de mais estados e municípios devido ao aumento de gastos e
descontroles existentes nos poderes nestes novos entes da federação.
|
Leis trabalhistas
As leis
trabalhistas do Brasil são arcaicas, contraproducentes e oneram tanto
empresas quanto trabalhadores. A relação trabalho e capital precisa
acompanhar a evolução da sociedade e, portanto, se atualizar, de modo a
satisfazer ambas as partes.
|
ü Permitir o trabalho a partir de 16 anos de
modo a permitir a inserção de mais jovens no mercado de trabalho;
ü Atualização
das leis trabalhistas que engessam a relação entre empresas e trabalhadores.
|
Meio ambiente e sustentabilidade
O comprometimento com a qualidade ambiental
deve estar intrínseco nas ações
governamentais, conciliando o processo produtivo com a preservação da vida e
dos recursos naturais.
|
ü Implementar ações para reduzir o
desperdício de água, desde a captação até o consumo.
ü
Estimular
o reaproveitamento da água.
ü Estimular a
reciclagem do lixo e outras matérias.
ü
Impedir o
desmatamento e estimular o reflorestamento.
|
Militares,
aeronautas e aeroviários.
Atividades importantes para a segurança e desenvolvimento da
Nação assim como também outras categorias aqui não realcioadas.
|
ü Valorização dos profissionais com
remuneração justa para as atividades desenvolvidas.
ü Modernização da infraestrutura existente.
ü Estimulo para o aumento do mercado de
trabalho.
ü Diversos itens apresentados pelos sindicatos dos aeronautas e aeroviários.
|
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Ponto de vista da religião sobre a política e o empobrecimento da população.
Transcrição
de uma entrevista feita com o atual Papa Francisco quando ele era o então
Cardeal Bergoglio, na Argentina. Na realidade, foi uma emboscada realizada pelo
jornalista Chris Matthews da MSNBC que é
comunista, socialista e ateu. Mas
Bergolio encurralou Matthews de tal forma que a entrevista nunca foi ao ar
porque, ao perceber que seu plano havia falhado, Matthews arquivou o vídeo.
Porém, um estudante de Notre Dame, que prestava serviços sociais na MSNBC,
apoderou-se dele e o deu para seu professor. O destaque da entrevista é a
discussão sobre a pobreza. O destaque da entrevista é a discussão sobre a pobreza.
A entrevista
começou quando o jornalista, tentando embaraçar o Cardeal, perguntou-lhe o que
ele pensava sobre a pobreza no mundo.O cardeal respondeu:
" - Primeiro
na Europa e agora nas Américas, alguns políticos têm se dedicado a endividar as
pessoas, fazendo com que fiquem dependentes.
- E para quê? Para
aumentar o seu poder. Eles são grandes especialistas em criação de pobreza e
isso ninguém questiona. Eu me esforço para lutar contra esta pobreza.
- A pobreza
tornou-se algo natural e isso é ruim. Minha tarefa é evitar o agravamento de
tal condição. As ideologias que produzem a pobreza devem ser denunciadas. A
educação é a grande solução para o problema.
- Devemos ensinar
as pessoas como salvar sua alma, mas ensinar-lhes também a evitar a pobreza e a
não permitir que o governo os conduza a esse estado lastimável "
Mathews ofendido
pergunta: - O senhor culpa o governo?
" - Eu culpo
os políticos que buscam seus próprios interesses. Você e seus amigos são
socialistas. Vocês (socialistas) e suas políticas, são a causa de 70 anos de
miséria, e são culpados de levar muitos países à beira do colapso. Vocês
acreditam na redistribuição, que é uma das razões para a pobreza. Vocês querem
nacionalizar o universo para poder controlar todas as atividades humanas. Vocês
destroem o incentivo do homem, até mesmo para cuidar de sua família, o que é um
crime contra a natureza e contra Deus. Esta vossa ideologia cria mais pobres do
que todas as empresas que vocês classificam de diabólicas.
Replica Mathews: -
Eu nunca tinha ouvido nada parecido de um cardeal.
" - As pessoas
dominadas pelos socialistas precisam saber que não têm que ser pobres"
Ataca Mathews: - E
a América Latina? O senhor quer negar o progresso conseguido?
"O império da
dependência foi criado na Venezuela por Hugo Chávez, com falsas promessas e
mentindo para que se ajoelhem diante de seu governo. Dando peixe ao povo, sem
lhes permitir pescar. Se na América Latina alguém aprende a pescar é punido e
seus peixes são confiscados pelos socialistas. A liberdade é castigada.
- Você fala de
progresso e eu falo de pobreza. Temo pela América Latina. Toda a região está
controlada por um bloco de regimes socialistas, como Cuba, Argentina, Equador,
Bolívia, Venezuela, Nicarágua. Quem vai salvá-los (a América Latina) dessa
tirania?"
" - Se
pensarmos que o capital é necessário para construir fábricas, escolas,
hospitais, igrejas, talvez eu seja capitalista. Você se opõe a este
raciocínio?"
- Claro que não,
mas o senhor não acha que o capital é retirado do povo pelas corporações
abusivas?
- "Não, eu
acho que as pessoas, através de suas escolhas econômicas, devem decidir que
parte do seu capital vai para esses projetos. O uso do capital deve ser
voluntário. Só quando os políticos se apropriam (confiscam) esse capital para
construir obras públicas e para alimentar a burocracia é que surge um problema
grave. O capital investido voluntariamente é legítimo, mas o que é investido
com base na coerção é ilegítimo ".
- Suas
ideias são radicais, diz o jornalista.
- "Não. Há
anos Khrushchev advertiu: "Não devemos esperar que os americanos abracem o
comunismo, mas podemos ajudar os seus líderes com injeções de socialismo, até
que, ao acordar, eles percebam que abraçaram o comunismo". Isto está
acontecendo agora mesmo no antigo bastião da liberdade. Como os EUA poderão
salvar a América Latina, se eles próprios se tornarem escravos de seu governo?
"
Mathews diz: - Eu
não consigo digerir (aceitar) tal
pensamento.
O cardeal
respondeu: - "Você está muito irritado porque a verdade pode ser dolorosa.
Vocês (os socialistas) criaram o estado de bem-estar que consiste apenas em
atender às necessidades dos pobres, pobres esses que foram criados por vocês
mesmos, com a vossa política. O estado interventor retira da sociedade, a sua
responsabilidade. Graças ao estado assistencialista, as famílias deixam de
cumprir seus deveres para obterem o seu bem-estar, incluindo as igrejas. As
pessoas já não praticam mais a caridade e vêem os pobres como um problema de
governo.
- Para a igreja já
não há pobres a ajudar, porque foram empobrecidos permanentemente e agora
são propriedade dos políticos. E algo que me irrita profundamente, é o fato dos
meios de comunicação observarem o problema sem conseguir analisar o que o
causa. O povo empobrece e logo em seguida, vota em quem os afundou na pobreza
".
O mundo se acostumou à hipocrisia dos políticos que dizem o que o povo quer ouvir e fazem o que eles bem entendem.
Comandante França.
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Pensando em voz alta
Eu ia votar em Eduardo Campos. Portanto, ia votar em Marina Silva para vice-presidente.
Se Eduardo Campos a aceitou como companheira de chapa e se eu confiava nele como confiava, qual o motivo que eu teria para não votar em Marina Silva para presidente da República?
Assim pensava até o dia da surpreendente reunião do PSB com a REDE para sacramentar o nome de Marina e do escolhido para seu vice, Beto Albuquerque. Após aquele encontro ‘petista’ demais para meu gosto, comecei a temer pelo meu voto.
Não condeno, e nem poderia, o fato de Marina Silva querer alguém dela na coordenação de sua campanha, fato mais do que natural. Mas tudo poderia ter sido feito com mais elegância, com mais respeito pela dor do assessor que, já ferido pela morte de seu grande amigo, ainda testemunhava a invasão de seu partido.
Fiquei decepcionada e preocupada.
Mas eis que Marina coloca também na coordenadoria a ex-prefeita de SP Luiza Erundina. Mulher de fibra, de caráter íntegro e que não deixou o PT por, de repente, implicar com estrelas. E que não se prestaria, jamais, a servir de cavalo de Troia...
Algum tempo atrás Erundina criticou Marina Silva por negar a importância dos partidos políticos e pregar a aliança direta com a sociedade. Isso não foi dito num bilhete secreto, mas publicamente, e está nas redes. Como Marina a convidou para sua equipe, creio (ou espero?) que a candidata repense o que disse e passe a concordar com sua coordenadora.
Mas no fundo de minha alma fica a dúvida. E lendo a VEJA desta semana, só cresce a angústia: Marina continua a defender o tal Decreto 8243, que vai matar por asfixia o Congresso Nacional, em vez de pugnar pela revitalização dos partidos políticos. Será verdade?
Na mesma VEJA leio que talvez aquele rapaz Fora do Eixo, o tal de Paulo Capilé, poderia vir a ser o ministro da Cultura de Marina.
Será o Benedito?
Depois de ler isso, faço o sacrifício de assistir às propagandas políticas na TV. É nauseante! Tem até um cidadão com um balão de aniversário nas mãos que se diz de saco cheio e estoura o balão! Foi só o que ele disse e fez.
É preciso ter cuidado ao votar, separar muito bem o joio do trigo para não dar razão aos que se encantaram pelo famigerado 8243, ferramenta que poria nas mãos de escolhidos do Executivo a aprovação de questões que mexeriam com a vida de nossas instituições. Votar, sim, mas votar com responsabilidade, isso é fundamental.
É vital para o Brasil reerguer os Três Poderes e deixá-los fortes, competentes, altivos, e voltados para o bem dos brasileiros. E a única maneira de conseguir essa mudança tão necessária é votando com cuidado!
Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa, professora e tradutora
O Globo
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Carta para quando o outubro de 2014 chegar
Estamos próximos ao mês de outubro de 2013. Mês significativo quando projetamos um ano adiante. Em outubro de 2014 teremos novamente eleições dos nossos representantes a nível Federal e Estadual.
Por todos os cantos opiniões diversas são ouvidas. Algumas ações foram deflagradas como as manifestações de rua, mas verifica-se ainda a ocorrências de fatos absurdos. Continuamos estarrecidos com a falta de sensibilidade e de moral dos nossos representantes oportunistas. É importante salientar também a nossa própria insensatez na hora de escolhermos os que nos representarão.
Gostaria de chamar a atenção de todos os cidadãos também para o calendário distribuído pelo TSE que define o mês de maio de 2014 como prazo final para a transferência do Título de Eleitor. Essa ação pode ser encarada como uma autentica manifestação do povo contra os que não têm a lealdade e dignidade para com os seus eleitores. Os maus representantes devem ser eliminados e outros dignos devem ser eleitos.
Muitos partidos políticos existem, mas na verdade todos são frutos dos seus integrantes. Se tivermos pessoas dignas, teremos partidos dignos.
Se você não mais aceita essa submissão e quer se manifestar de uma forma coerente e patrioticamente, sem os atos de vandalismo que normalmente acontecem nas atuais demonstrações da indignação da população sabe-se lá com quais interesses, atualize o seu domicílio eleitoral de forma a contribuir com a democracia elegendo representantes confiáveis e que traduzam em leis os verdadeiros anseios da população.
Fiquem atentos as propostas dos possíveis candidatos e não se iludam com o profissionalismo das equipes de marketing a disposição dos mais abonados. Lembre-se que as plataformas devem ser coerentes com o cenário da nação e anseios da população.
Esmola demais, nós santos devemos desconfiar.
José Roberto Correia FRANÇA
José Roberto Correia FRANÇA
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Deus e os generais
Autor: Alexandre Garcia
Fez porcaria e agora empurra para Deus? “Deus vai ajudar.” Como assim? Você não se ajudou e agora quer que Deus resolva? Ah, os generais vão resolver? Como assim? Eles intervieram, em 64, o Brasil cresceu a 11,2 em média em três anos e depois devolveram o poder aos civis. Os civis e seus partidos tiveram quase 30 anos para pegar um país pronto e disparar como a China. O que houve? Más escolhas na urna? Não é de Deus a culpa.
Alguns choram de novo à porta dos quartéis, achando que os generais devem voltar para socorrer os pobrezinhos imaturos, com medo da maioridade, querendo ser tutelados. Ora, resolvamos nós, cidadãos. Nem Deus nem os generais vão nos tutelar. Fazemos as porcarias e depois choramos como uns bebês? Até parecemos jogadores da seleção brasileira. Assumamos nossos votos nas urnas. Nossas passividades, nossas alienações. Paguemos nossos pecados. Deixemos de ser pueris. Sejamos adultos, responsáveis.
Pobre país que fica esperando pelos outros. O país somos nós. Mês que vem é o mês do 7 de setembro, da Semana da Pátria, da Independência. Para meditar. Será que vamos encher nossos carros de bandeirinhas, como na Copa? O Brasil somos nós. Não é uma equipe de futebol, como nossa infância tardia imagina. É um país em que vamos viver nossa velhice, com nossos filhos e netos. Se continuar assim, nos estamos condenando ao nada, ao não-futuro. Será que não vamos acordar, células que somos do gigante deitado em berço esplêndido?
Sim, devemos ter mesmo complexo de vira-latas, como nos joga na cara o governo. Quando o país vai dando certo, julgamos que não merecemos, que estamos abaixo do cavalo do bandido, e damos um jeito de estragar tudo. Damos um jeito de piorar o que está ruim. Nossa ignorância para a cidadania, para o mundo, para a civilidade, para a civilização é gigantesca. Nossa ignorância, por outro lado, nos permite suportar tudo, porque não conhecemos a realidade e na tapera em que vivemos, imaginamos habitarmos num palácio.
É para isso que somos mantidos longe da educação; que as escolas estão caindo, que os professores são mal-formados e mal-pagos; é para isso que o ensino é pífio, que ninguém lembra os pais de suas responsabilidades, ninguém condena os pais pelo mau exemplo de sonegar, pagar propina, passar o sinal fechado, não ensinar que a lei serve para que todos sejamos livres e felizes. E vamos despencando.
Volta e meia temos uma chance, na urna. Mas, em geral, não aproveitamos. Preferimos esperar que tutores imaginários um dia nos salvem. Podem esquecer. Não há força fora de nós.
........................................................................
Experimentem dar mais um mandato para o PT...Não reclamem depois dizendo que não sabiam.
Fez porcaria e agora empurra para Deus? “Deus vai ajudar.” Como assim? Você não se ajudou e agora quer que Deus resolva? Ah, os generais vão resolver? Como assim? Eles intervieram, em 64, o Brasil cresceu a 11,2 em média em três anos e depois devolveram o poder aos civis. Os civis e seus partidos tiveram quase 30 anos para pegar um país pronto e disparar como a China. O que houve? Más escolhas na urna? Não é de Deus a culpa.
Alguns choram de novo à porta dos quartéis, achando que os generais devem voltar para socorrer os pobrezinhos imaturos, com medo da maioridade, querendo ser tutelados. Ora, resolvamos nós, cidadãos. Nem Deus nem os generais vão nos tutelar. Fazemos as porcarias e depois choramos como uns bebês? Até parecemos jogadores da seleção brasileira. Assumamos nossos votos nas urnas. Nossas passividades, nossas alienações. Paguemos nossos pecados. Deixemos de ser pueris. Sejamos adultos, responsáveis.
Pobre país que fica esperando pelos outros. O país somos nós. Mês que vem é o mês do 7 de setembro, da Semana da Pátria, da Independência. Para meditar. Será que vamos encher nossos carros de bandeirinhas, como na Copa? O Brasil somos nós. Não é uma equipe de futebol, como nossa infância tardia imagina. É um país em que vamos viver nossa velhice, com nossos filhos e netos. Se continuar assim, nos estamos condenando ao nada, ao não-futuro. Será que não vamos acordar, células que somos do gigante deitado em berço esplêndido?
Sim, devemos ter mesmo complexo de vira-latas, como nos joga na cara o governo. Quando o país vai dando certo, julgamos que não merecemos, que estamos abaixo do cavalo do bandido, e damos um jeito de estragar tudo. Damos um jeito de piorar o que está ruim. Nossa ignorância para a cidadania, para o mundo, para a civilidade, para a civilização é gigantesca. Nossa ignorância, por outro lado, nos permite suportar tudo, porque não conhecemos a realidade e na tapera em que vivemos, imaginamos habitarmos num palácio.
É para isso que somos mantidos longe da educação; que as escolas estão caindo, que os professores são mal-formados e mal-pagos; é para isso que o ensino é pífio, que ninguém lembra os pais de suas responsabilidades, ninguém condena os pais pelo mau exemplo de sonegar, pagar propina, passar o sinal fechado, não ensinar que a lei serve para que todos sejamos livres e felizes. E vamos despencando.
Volta e meia temos uma chance, na urna. Mas, em geral, não aproveitamos. Preferimos esperar que tutores imaginários um dia nos salvem. Podem esquecer. Não há força fora de nós.
........................................................................
Experimentem dar mais um mandato para o PT...Não reclamem depois dizendo que não sabiam.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
O militar e a política
O militar foge da política como o diabo foge da cruz. Querer falar de
política junto à família militar é angariar antipatia e encontrar resistências
daqueles que estão na reserva do “exército dos apolíticos”, daqueles que não gostam
de política e não votam em militar.
A esses companheiros, com pesar, tenho lhes dado os meus mais sinceros
pêsames!
Sabe por quê? Vou lhe dizer.
Quando se trata de reivindicar o aumento dos vencimentos e proventos, são as esposas que,
corajosamente, vão bater panelas na frente do Congresso Nacional,
enquanto, nós, disciplinados e ordeiros, ficamos acantonados nos quartéis. Que
belo exemplo (das nossas esposas) para os nossos filhos.
E mais, quando se trata de opinar sobre o que melhor atende aos interesses
da Força, como no caso da compra dos aviões pela FAB, a nossa opinião não vale
nada, pois além de não sermos ouvidos, somos, simplesmente, ignorados. Quanto e
quem ganha com isso? E tudo porque somos apolíticos.
Pura bobagem. Enquanto pensarmos assim, vamos ficar marcando passo. Essa
história de bater no peito cheio de medalhas, dizendo que somos apolíticos, de
esbravejar que militar não gosta de política e não vota em militar, que na
política só existem corruptos e o militar não se corrompe precisa acabar.
Quem é que disse que para estar na política é preciso ser
corrupto? Também, é bom que se diga: nem todos os civis que
militam na política, graças a Deus, são desonestos.
Como já dizia Arnold
Toynbee, célebre historiador inglês: "O castigo maior para quem não gosta
de política é ser governado pelos que gostam dela".
Veja o drama político atual, sinta e constate quem adora política.
Estamos entre a cruz e a caldeirinha: se correr o bicho pega (Serra) e se ficar
o bicho come (Dilma). Ambos “morrem de amores pelos militares”.
De nada adianta prantear o defunto dentro dos Clubes, Círculos e
Associações Militares, de escrever belos e patrióticos artigos nos jornais, e
pela internet, para extravasar a nossa indignação. Isso não vai resolver os
nossos problemas e, tampouco, os problemas que afligem o povo brasileiro.
Se não contarmos com uma
forte representatividade no Congresso Nacional, vamos continuar sendo,
simplesmente, componentes das Forças Armadas, obsoletas, desnutridas, desmotivadas, desequipadas, e sem força alguma;
assistindo, passivamente, por exemplo, um conceituado chefe militar como o
General Maynard Marques de Santa Rosa ser destituído de suas funções,
simplesmente porque ousou dizer a verdade.
Carlos
Gomes da Silva
Vereador-Piracicaba/SP
Postado pelo citado autor na internet em 2010.
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