Em 2005, embora sem pretensões de ser
eleito, me lancei candidato à Presidência da Câmara dos Deputados com a
intenção de evitar a eleição do candidato do Governo, o então deputado Luiz
Eduardo Greenhalg (PT-SP).
A
imprensa
não quis me atribuir os louros da vitória, mas me considerei o grande vencedor.
Nos
10 minutos em que tive direito a usar da palavra mostrei a real face do
candidato do governo petista, escalado no passado para impedir o esclarecimento
do sequestro, tortura e execução do prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel.
Após minha intervenção, foi evidente a mudança de votos de muitos deputados,
evitando um mal maior. Severino Cavalcanti foi eleito no 2º turno.
Hoje,
a minha visão sobre política é bem definida. Se este governo conseguir mais um mandato,
o que de .melhor. nos poderá acontecer será, ainda em 2015, nos transformarmos numa
Venezuela e de pior, numa Cuba.
Entretanto,
entendo que os desvios bilionários dos companheiros., dos malfeitos na
Petrobras e na Eletrobras, além de verdadeiro assalto aos Fundos de Pensões, só
não são piores do que o roubo da nossa liberdade que se avizinha.
Minha
preocupação é fundamentada em fatos históricos, pois não há notícia de qualquer
país sob regime socialista/comunista que seu povo tenha razoável nível de
desenvolvimento em educação, saúde e renda, ou gozem de qualquer autonomia.
Os
livros escolares impostos pelo MEC, com frases e gravuras que pregam ser o
capitalismo o inferno e o socialismo o paraíso, estão .envenenando. 30 milhões
de crianças do ensino fundamental.
Abominam
a propriedade privada, o lucro, o livre comércio e a meritocracia.
Meu
nome, sem qualquer dúvida, encarna o sentimento daqueles que não suportam mais:
*
o PT e demais partidos de esquerda;
*
a desvalorização das Forças Armadas;
*
o politicamente correto.;
*
a altíssima carga tributária;
*
a política externa aliada com ditaduras;
*
o ativismo gay nas escolas;
*
o desarmamento dos cidadãos de bem;
*
a falta de política de planejamento familiar;
*
as invasões do MST;
*
a indústria. de demarcações de terras indígenas;
*
a não redução da maioridade penal;
*
o não reconhecimento da vital importância dos ruralistas e do agronegócio no
desenvolvimento do País;
*
a política de destruição de valores morais e familiares nas escolas;
*
a ausência da pena de morte, prisão perpétua e trabalhos forçados para presos
(ainda que consideradas cláusulas pétreas na Constituição);
*
a manutenção do exame de ordem da OAB, nas condições atuais;
*
as cotas raciais, que estimulam o ódio entre brasileiros e que, em muitos
casos, são injustas entre os próprios cotistas;
*
a Comissão Nacional da (in)Verdade, que glorifica terroristas, sequestradores e
marginais que tentaram implantar, pelas armas, a ditadura do proletariado em nosso
país;
*
o Marco Civil da Internet, cuja regulamentação por decreto, inicia a censura
virtual;
*
o Foro de São Paulo onde ditadores e simpatizantes se acoitam por uma hegemonia
marxista na América Latina;
*
a liberação de recursos pelo BNDES para construir Porto em Cuba e metrô na
Venezuela, assim como perdões de dívidas de ditadores africanos;
*
as escolas com professores desprovidos de meios para exercerem sua autoridade;
*
a ajuda financeira de mais de R$ 1 bilhão por ano à ditadura cubana via
contratação de mão de obra escrava pelo programa .mais médicos.;
*
os programas Bolsa Família como curral eleitoral e .Brasil Carinhoso que
estimula a paternidade irresponsável;
*
o Ministério da Defesa chefiado por incompetente civil como se não houvesse um
oficial general de quatro estrelas qualificado e confiável para o cargo;
*
o Código Penal que não garante punições justas para os criminosos;
*
a invasão e ocupação de terras e prédios públicos e privados por movimentos
ditos sociais, sem legislação eficaz que puna tais práticas;
*
a obstrução de vias públicas e queima de ônibus por qualquer motivação;
*
a priorização na política de direitos humanos para criminosos em detrimento das
vítimas, dos policiais e dos cidadãos de bem;
*
as indicações políticas para cargos da administração pública.
Creio
que minha candidatura ao cargo de presidente da República seria o .fiel da
balança.para a garantia de um 2º turno, comigo ou entre outros candidatos.
Não
há preço que pague um debate meu com Dilma Rousseff, a pseudo torturada, cujo primeiro
marido sequestrou um avião e rumou para Cuba com uma centena de reféns e o
segundo (marido), que com ela passou a lua de mel assaltando caminhões na
Baixada Fluminense.
Afinal,
seu passado não pode continuar sendo ocultado da população brasileira, bem como
seu desserviço para a democracia.
Se
um dia jurei dar minha vida pela Pátria, se preciso fosse, a perda do meu
mandato de deputado federal é muito pouco para evitar a cubanização do Brasil,
fato mais que provável, caso o PT vença mais uma eleição.
Em
23 de abril passado protocolei Ofício junto ao Partido Progressista, colocando-me
à disposição para concorrer ao cargo de presidente da República e para que meu
nome fosse enviado para os institutos de pesquisa eleitorais, sendo o único candidato
que, verdadeiramente, assume de peito aberto uma oposição às políticas do
PT/PMDB e a chamada "base alugada".
Jair
Bolsonaro - Deputado Federal
*
Capitão da Reserva do Exército Brasileiro
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